«28 de Setembro 1974 barricadas à entrada de Lisboa contra a "Maioria Silenciosa"» (arquivo: C.M.Odivelas).»
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
terça-feira, 18 de setembro de 2012
domingo, 16 de setembro de 2012
A casa que deu nome ao lugar dos "Bons-Dias".

Quem não conhece (eu já referi num "post" anterior) a casa amarela, na curva, que se vê na foto tem uma placa a dizer "Bons-Dias" (deve ter sido construída no tempo da II Guerra Mundial... pelo menos). Foi à sua volta que se começou a construir um pequeno núcleo habitacional que veio lugar ao "bairro de cimento" que se construiu serra acima. Hoje está nas costas da Serra da Amoreira e com muitos andares à venda.
Quer a Junta de Freguesia da Ramada, quer o o Concelho de Odivelas deveriam estar atentos e, no mínimo, preservar esta pequena "moradia". Ela faz parte do património histórico do concelho.
Fica o alerta para quem de direito!...

domingo, 9 de setembro de 2012
Projeto ferroviário que passava no concelho.

O Marechal Duque de Saldanha assistiu à primeira demonstração do Larmanjat na França, e como em Portugal se vivia numa febre de progresso, num desejo de sair de um tempo inútil de disputas internas, viu nesse comboio a possibilidade de desenvolver a viação acelerada no país.
No ano de 1869 foram concedidas as licenças para estabelecer um caminho de ferro sistema Larmanjat nos seguintes percursos:
Lisboa - Lumiar - Torres Vedras - Caldas da Rainha - Alcobaça - Leiria
O percurso, com 54 Km, era feito em 4 horas e 20 minutos (em diligência rondava as 6 -7 horas), sendo composto pelas seguintes estações: Portas do Rego, Campo Pequeno, Campo Grande, Lumiar, Nova Sintra, Santo Adrião, Loures, Pinheiro de Loures, Lousa, Venda do Pinheiro, Malveira, Vila Franca do Rosário, Barras, Freixofeira, Turcifal, Carvalhal e Torres Vedras. Este percurso era muito semelhante ao da actual E.N. 8. A estação terminal em Torres Vedras localizava-se no pátio por detrás da “taberna Venceslau”. (Wikipédia)
O serviço de mala-posta, inaugurado em 17.9.1798, desapareceu por completo no primeiro quartel do século XX, tendo sido o principal meio de comunicação e distribuição de correio na Estremadura. Além do correio, a diligência podia levar quatro passageiros, ao preço de 9.600 réis por pessoa, e mais 320 de gorjeta para o cocheiro e os sotas (isto cerca de 1802). Serviço executado duas vezes por semana, o horário coadunava-se com o aproveitamento da melhor temperatura do dia, no Inverno, sendo a partida às 5 horas; no Verão, às 17 horas (in Maria Amélia Capitão, ob. cit.).
A par da mala-posta, criada para longos cursos, havia as carruagens públicas, ou omnibus (do latim omnes = todas as pessoas, toda a gente), fazendo pequenas carreiras em Lisboa e também ligando esta aos lugares mais próximos no Termo: Oeiras, Cascais, Sintra, Mafra e Loures.
sexta-feira, 7 de setembro de 2012
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
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