Também conheço esta foto e este esgoto tapado. Queria-lhe dizer o seguinte, na altura o passeio era quase inexistente, e os meus Pais quando iam apanhar o autocarro à calçada de carriche, punham o meu carrinho (de bébé) em cima deste cano, porque era melhor para se deslocar. Bom isso é do passado, vamos prá frente que neste caso até é Lisboa. Bem haja.
Amigo Serra, Não me lembro da estrada antes das obras, acredito que talvez até tenha lá passado várias vezes antes das obras, mas não me lembro. Bom é recordar como era tudo tão simples há uns bons anos atrás! Beijinhos, Bat
Moro no Olival Basto e percorri esta estrada muitas vezes. Frequentei a Escola Preparatória, que naquele tempo pertencia à Escola Eugénio dos Santos de Alvalade. O caminho era sempre feito a pé. Grandes molhas eu apanhei.Em dias de chuva não tínhamos escapatória ( ou escorregávamos da manilha ou levávamos com a água que os carros projectavam). Andar a pé era o normal. A ninguém passava pela cabeça apanhar a camioneta para ir ou vir de Odivelas para o Senhor Roubado. Outros tempos e outras formas de viver. Um abraço.
4 comentários:
Também conheço esta foto e este esgoto tapado.
Queria-lhe dizer o seguinte, na altura o passeio era quase inexistente, e os meus Pais quando iam apanhar o autocarro à calçada de carriche, punham o meu carrinho (de bébé) em cima deste cano, porque era melhor para se deslocar.
Bom isso é do passado, vamos prá frente que neste caso até é Lisboa.
Bem haja.
Amigo Paulo,
Eu também me lembro bastante bem e fiz, várias vezes, este trajecto.
Havia tempo de sobra e não haviam engarrafamentos...
Um abraço,
António Serra
Amigo Serra,
Não me lembro da estrada antes das obras, acredito que talvez até tenha lá passado várias vezes antes das obras, mas não me lembro. Bom é recordar como era tudo tão simples há uns bons anos atrás!
Beijinhos, Bat
Moro no Olival Basto e percorri esta estrada muitas vezes. Frequentei a Escola Preparatória, que naquele tempo pertencia à Escola Eugénio dos Santos de Alvalade. O caminho era sempre feito a pé. Grandes molhas eu apanhei.Em dias de chuva não tínhamos escapatória ( ou escorregávamos da manilha ou levávamos com a água que os carros projectavam). Andar a pé era o normal. A ninguém passava pela cabeça apanhar a camioneta para ir ou vir de Odivelas para o Senhor Roubado. Outros tempos e outras formas de viver. Um abraço.
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