segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Famões Atético Clube.


No Natal de 2006 João Pedro Bernardino ofereceu uma bola ao seu primo Vasco Bernardino Nunes, que logo o desafiou para um jogo de Futebol 7 em que cada um fazia a sua equipa. Nasceram assim as competições Bernardino e despoletou-se uma sequência de acontecimentos que levariam ao nascimento do Famões Clube Atlético. 

sábado, 14 de dezembro de 2013

Rua Guilherme Gomes Fernandes - 1961.

(do lado esquerdo onde vem um homem a subir era a "Casa da Marmelada de Odivelas")

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Postal de Odivelas (antigo).


(Reparem onde está o chafariz que agora se encontra no jardim e a carroça do lado direito)

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Quem se lembra ainda?


(Nevão - 29 de Janeiro de 2006 - Ramada)
                                             




(Serra da Amoreira)


quarta-feira, 6 de novembro de 2013

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Moinho da Laureana.


Edificado no segundo quartel do séc. XVIII, este moinho tem as primeiras referências escritas, nos livros de décimas  do ano de 1763.
Reflexo do percurso histórico da Atividade moageira, passou de um período áureo, em que laboravam na região do concelho de Odivelas 60 unidades, a um estado de completa degradação e abandono.
Este moinho é um exemplar caraterístico do sul do país e insere-se na tipologia dos moinhos fixos de torre cilíndrica em pedra. O edifício apresenta dois pisos: aloja e o sobrado e um piso intermédio de pouca altura, que não ocupa toda a superfície circular. O capelo é  móvel por intermédio de um sarilho interior.
O moinho arma-se com quatro velas triangulares em pano, presas às varas que irradiam do mastro. A rotação do mastro é feita através de uma roda dentada de coroa - a entrosga - que transmite o movimento ao veio por meio de um carretosituado no centro do moinho. Aí, está instalado o aparelho de moagem constituído por um casal de mós. O grão corre do tegão para a quelha e daí para o olho da mó, caindo depois, sob a forma de farinha, no panal.
Em 1999, por iniciativa do Município de Odivelas foi decidida a sua recuperação integral e a devoluçãodeste testemunho à população por ocasião da comemoração do 3.º aniversário do Concelho, em 2001.
Desde esta data que O Moinho da Laureana - Famões faz parte do quotidiano de todos os que dele queiram usufruir, quer contemplando a paisagem, quer vendo o moinho de velas desfraldadas, quer observando os seus mecanismos interiores.  
Localização:
Rua dos Moinhos, Jardim Gertrudes da Velha, Famões
Visitas:
4as feiras - das 10h00 às 12h00 e das 14h30 às 17h00
As visitas estão sujeitas a inscrição prévia na Divisão de Cultura, Turismo e Património Cultural e Junta de Freguesia de Famões.
Retirado de:

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Chafariz d' El Rei.


Foi construído em 1756, em blocos de pedra calcária, e localizava-se originalmente junto à beira da estrada.
Tem um grande espaldar com duas bicas. Estas bicas, que lançam a água no enorme tanque onde os animais bebiam, têm a forma de Lucernas. Ao centro, encontra-se um alto-relevo com uma caravela do séc. XVIII.
Reedificado em 1843, o chafariz conserva ainda a inscrição do séc. XVIII.
Desde 1983 localiza-se no jardim do Chafariz D'El Rei, depois de ter sido desmontado e guardado durante muito tempo, por motivo de reordenamento urbano.

Tem as armas da cidade, mas supõe-se que foi feito por um particular, pela inscrição que aparece por baixo das armas e que é a seguinte:
“Quem este padrão ler, reze um Padre Nosso e uma Avé Maria pela alma de quem esta obra mandou fazer e este se reformou no ano de 1756”.

Com a abertura desta rua foi desmontado e guardado durante muito tempo em armazém da Câmara Municipal de Loures. A seguir ao 25 de Abril de 1974 os órgãos Autárquicos com o apoio de moradores conhecedores da situação desenvolveram diligências para a sua recolocação na Póvoa de Sto. Adrião, o que veio a acontecer com a construção, em 1983, do novo Jardim, na confluência da R. AIm. Gago Coutinho/Av.25 de Abril, onde foi então implantado e dando o nome ao Jardim do Chafariz D'EI Rei. 

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

domingo, 6 de outubro de 2013

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Odivelas Futebol Clube.

(Retirada da internet - penso que seja dos anos 60)

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Nossa Senhora de Odivelas.


O cronista diz que o mosteiro foi fundado "... em honra de Deus, da Santíssima Virgem sua Mãe e de todos os santos, e especialmente dos Santos Dionísio e Bernardo". No coro das freiras, Nossa Senhora tinha culto sob várias invocações , mas nenhuma a Nossa Senhora de Odivelas. A única imagem que conheço é um painel em azulejos na parede sul da Galilé, representada com Jesus nos braços e ladeada por 2 anjos. Data do século XVII.   (Dra. Máxima Vaz)

Retirado de: 

domingo, 15 de setembro de 2013

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Vila Amália


VILA AMÁLIA - é a maior das vilas do Olival; tem vinte e duas habitações, todas de rés-do-chão apenas. Nesta vila instalou-se a primeira escola da povoação, na altura anexa da Póvoa de Santo Adrião. Um pequeno pormenor marca a diferença das outras vilas – o telheiro sobre a entrada, assim como um poço na mesma entrada (este poço tem a sua história).

domingo, 8 de setembro de 2013

Lendas e histórias.


O espaço demográfico do Termo dos Saloios – mormente os Concelhos de Odivelas e Loures, como igualmente os de Sintra e Mafra – é prenhe de lendas e tradições que, quando descodificadas, não raro apresentam base mágica de natureza quase inevitavelmente evocatória e sempre com fundo moral, mesmo havendo outras de cariz exclusivamente recreativo mas cuja narração é constantemente envolta num halo sobrenatural e que, igualmente, não raro se remata numa lição moral.
Dessas últimas lembro a lenda do Senhor da Ribeira de Frielas, que já descrevi num livro meu editado pela Câmara de Loures (Ode a Loures – Monografia Histórica, 1993) e ainda num outro também meu editado pelo Rancho Folclórico e Etnográfico “Os Frieleiros” (Frielas – Memorial Histórico, 1996), além dessas outras narrativas orais sobre grutas mágicas e santões misteriosos, como essa da pressuposta gruta do Conventinho da Mealhada (Loures) ligando ao Mosteiro de Odivelas, ou então da igreja matriz de Frielas comunicando subterraneamente com a ermida desfeita da Senhora do Monte da Ramada. Todos dizem que é verdade, sim senhor, porque “fulano ouviu de sicrano que já lá foi”, remetendo-se sempre para o passado e para outro, assim pouco importando que realmente a improbabilidade subsista.
Não sendo eu, por natureza e brio profissional, um teórico ficando-me por respigos bibliográficos de outréns, senti necessidade de deslocar-me ao terreno onde se deram esses “factos miraculosos” que as lendas contam para tentar comprovar se, acaso, haveria “algum fogo no meio de tanto fumo”…
Respeitante à lenda do Senhor da Ribeira, ainda hoje ela está atestada num pequeno silhar de azulejos coloridos e legendado (“Senhor da Ribeira”), junto ao Casal do Monte, no cimo da Póvoa de Santo Adrião (Odivelas), estando desaparecida a fonte de “água santa” que o mesmo silhar decorava. Ao lado, havia um aparelho de azenha medieval que cheguei a observar, mas hoje estando plantado por sobre o seu lugar um prédio.

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Não há privatização da àgua em Odivelas.


Saiba mais em:
http://aguapublica-odivelas.blogspot.pt

domingo, 1 de setembro de 2013

Judo Clube de Odivelas.


Iniciou a sua actividade em 1976, designado como Núcleo nº10 de Lisboa, da Direcção-Geral de Desportos. Treinadores e atletas fundam, em 1984, o Judo Clube de Odivelas.



segunda-feira, 5 de agosto de 2013

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Bombas da gasolina ao inicio da Calçada de Carriche.


SACOR
Sendo Cabo Ruivo uma zona industrial por excelência, situada entre a Matinha e Beirolas (onde se encontrava o Deposito Geral de Material de Guerra), aqui foi inaugurada a 11 de Novembro de 1940 a refinaria da SACOR, com um potencial de refinação de 300.000 toneladas ano. Esta refinaria estava ligada, por pipelines, a uma ponte-cais, no rio Tejo, com 300 m de cais acostável para os petroleiros que abasteciam a mesma.
A SACOR manteve sempre uma posição dominante na distribuição dos produtos refinados do petróleo, introduzindo em 1958 a “gasolina super” e fundado a “Gazcidla” para a distribuição do gaz butano (doméstico) e propano (industrial).

Retirado de:





terça-feira, 23 de julho de 2013

Na fila da Previdência...

(Odivelas - Foto retirada da internet)

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Bombeiros Voluntários da Pontinha.


Pouco, ou quase nada, consegui descobrir acerca desta corporação de bombeiros do concelho de Odivelas. O único dado que consegui foi através do "facebook". A Corporação foi fundada em 10 de Junho de 1979. 
Não sei como ocorreu a criação desta associação nem onde teve as primeiras instalações. Se houver alguém que me queira informar poderá fazê-lo para o endereço de mail: serra.taichi@gmail.com





domingo, 14 de julho de 2013

Ponte da Bica.

Não sei qual a história desta localidade. Mas presumo alguma coisa terão a ver com a sua localização. Tal como as fotos documentam.




(Fotos pessoais)


quinta-feira, 11 de julho de 2013

Bombeiros Voluntários de Caneças.

 História da AHBVC
A Associação dos Bombeiros Voluntários de Caneças foi fundada por escritura pública de 05 de Julho de 1977, sendo seus subscritores os sócios: António Martins da Naia Lemos, Armindo Simões Serrão, Frederico Brandão Gomes, António Alves, António Marques, Aires Leitão e João Helder da Silva Antunes, tendo os respectivos estatutos sido publicados no Diário da República n.º 265, III Série, de 16 de Novembro de 1977.
Para alojar a Associação, e por intervenção da Câmara Municipal de Loures, foi negociada, com o construtor de um prédio que estava em acabamentos, situado na Rua Aires Martiniano da Silva, lote 2, a cedência de uma zona de loja.
Por extraordinária coincidência de simbolismo, o nome desta rua era uma referência a um Bombeiro da Corporação de Odivelas, morto em serviço, e cuja homenagem fica aqui registada. Esta rua viria, mais tarde, a receber o nome de Rua dos Bombeiros Voluntários, em homenagem generalizada a todos os Bombeiros.
A primeira Assembleia Geral para eleição dos Órgãos Sociais, ocorreu em 05 de Janeiro de 1978, sendo os primeiros Presidentes, da Assembleia Geral, da Direcção e do Conselho Fiscal, respectivamente, os sócios: Carlos Alberto Franco Quintinhas, João Helder da Silva Antunes e António Martins da Naia Lemos.  
A Associação, ainda sem Corpo de Bombeiros, começou a prestar serviços na área da saúde, à população de Caneças, possuindo, para tal, duas ambulâncias. Uma cedida pela Casa de Repouso da Enfermagem Portuguesa e outra adquirida com subscrição de títulos que, posteriormente, foram sendo pagos através de sorteios mensais.
Nessa altura, os Corpos de Bombeiros eram instituídos pelo Governo Civil de Lisboa, após parecer do Inspector de Incêndios da Zona Sul, entidades que, à época, superintendiam a criação de novos Corpos de Bombeiros na área do Distrito de Lisboa. Esse foi o passo seguinte, na senda que a Associação tinha decidido trilhar.

Em Junho de 1980, foi legalizada a constituição do Corpo de Bombeiros, pelo então Conselho Coordenador do Serviço Nacional de Bombeiros. Nesse mesmo ano, ocorreu a primeira escola de Bombeiros. O primeiro comando foi exercido pelo Comandante Alberto Fernando da Cunha. (http://www.ahbvc.pt/historia.htm)

(Primeira Viatura de incêndio - "Rita Tomé")