segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
Famões Atético Clube.
No
Natal de 2006 João Pedro Bernardino ofereceu uma bola ao seu primo Vasco
Bernardino Nunes, que logo o desafiou para um jogo de Futebol 7 em que cada um
fazia a sua equipa. Nasceram assim as competições Bernardino e despoletou-se
uma sequência de acontecimentos que levariam ao nascimento do Famões Clube
Atlético.
(retirado de: http://famoesclubeatletico.blogspot.pt/)
domingo, 22 de dezembro de 2013
terça-feira, 17 de dezembro de 2013
sábado, 14 de dezembro de 2013
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
terça-feira, 19 de novembro de 2013
quinta-feira, 14 de novembro de 2013
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
sexta-feira, 1 de novembro de 2013
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
Moinho da Laureana.
Edificado
no segundo quartel do séc. XVIII, este moinho tem as primeiras referências escritas,
nos livros de décimas do ano de 1763.
Reflexo
do percurso histórico da Atividade moageira, passou de um período áureo, em que
laboravam na região do concelho de Odivelas 60 unidades, a um estado de
completa degradação e abandono.
Este
moinho é um exemplar caraterístico do sul do país e insere-se na tipologia dos
moinhos fixos de torre cilíndrica em pedra. O edifício apresenta dois
pisos: aloja e o sobrado e um piso intermédio de pouca altura,
que não ocupa toda a superfície circular. O capelo é móvel por
intermédio de um sarilho interior.
O
moinho arma-se com quatro velas triangulares em pano, presas às varas que
irradiam do mastro. A rotação do mastro é feita através de uma
roda dentada de coroa - a entrosga - que transmite o movimento ao
veio por meio de um carretosituado no centro do moinho. Aí, está instalado
o aparelho de moagem constituído por um casal de mós. O grão corre do tegão para
a quelha e daí para o olho da mó, caindo depois, sob a forma de
farinha, no panal.
Em
1999, por iniciativa do Município de Odivelas foi decidida a sua recuperação
integral e a devoluçãodeste testemunho à população por ocasião da
comemoração do 3.º aniversário do Concelho, em 2001.
Desde
esta data que O Moinho da Laureana - Famões faz parte do quotidiano de todos os
que dele queiram usufruir, quer contemplando a paisagem, quer vendo o moinho de
velas desfraldadas, quer observando os seus mecanismos interiores.
Localização:
Rua dos Moinhos, Jardim Gertrudes da Velha, Famões
Rua dos Moinhos, Jardim Gertrudes da Velha, Famões
Visitas:
4as feiras - das 10h00 às 12h00 e das 14h30 às 17h00
4as feiras - das 10h00 às 12h00 e das 14h30 às 17h00
As
visitas estão sujeitas a inscrição prévia na Divisão de Cultura, Turismo e
Património Cultural e Junta de Freguesia de Famões.
Retirado
de:
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
Chafariz d' El Rei.
Foi
construído em 1756, em blocos de pedra calcária, e localizava-se originalmente
junto à beira da estrada.
Tem
um grande espaldar com duas bicas. Estas bicas, que lançam a água no
enorme tanque onde os animais bebiam, têm a forma de Lucernas. Ao centro,
encontra-se um alto-relevo com uma caravela do séc. XVIII.
Reedificado
em 1843, o chafariz conserva ainda a inscrição do séc. XVIII.
Desde
1983 localiza-se no jardim do Chafariz D'El Rei, depois de ter sido desmontado
e guardado durante muito tempo, por motivo de reordenamento urbano.
Tem
as armas da cidade, mas supõe-se que foi feito por um particular, pela
inscrição que aparece por baixo das armas e que é a seguinte:
“Quem este padrão ler, reze um Padre Nosso e uma Avé Maria pela alma de quem esta obra mandou fazer e este se reformou no ano de 1756”.
Com a abertura desta rua foi desmontado e guardado durante muito tempo em armazém da Câmara Municipal de Loures. A seguir ao 25 de Abril de 1974 os órgãos Autárquicos com o apoio de moradores conhecedores da situação desenvolveram diligências para a sua recolocação na Póvoa de Sto. Adrião, o que veio a acontecer com a construção, em 1983, do novo Jardim, na confluência da R. AIm. Gago Coutinho/Av.25 de Abril, onde foi então implantado e dando o nome ao Jardim do Chafariz D'EI Rei.
“Quem este padrão ler, reze um Padre Nosso e uma Avé Maria pela alma de quem esta obra mandou fazer e este se reformou no ano de 1756”.
Com a abertura desta rua foi desmontado e guardado durante muito tempo em armazém da Câmara Municipal de Loures. A seguir ao 25 de Abril de 1974 os órgãos Autárquicos com o apoio de moradores conhecedores da situação desenvolveram diligências para a sua recolocação na Póvoa de Sto. Adrião, o que veio a acontecer com a construção, em 1983, do novo Jardim, na confluência da R. AIm. Gago Coutinho/Av.25 de Abril, onde foi então implantado e dando o nome ao Jardim do Chafariz D'EI Rei.
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
domingo, 6 de outubro de 2013
terça-feira, 1 de outubro de 2013
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
Nossa Senhora de Odivelas.
O
cronista diz que o mosteiro foi fundado "... em honra de Deus, da
Santíssima Virgem sua Mãe e de todos os santos, e especialmente dos Santos
Dionísio e Bernardo". No coro das freiras, Nossa Senhora tinha
culto sob várias invocações , mas nenhuma a Nossa Senhora de Odivelas. A única
imagem que conheço é um painel em azulejos na parede sul da Galilé,
representada com Jesus nos braços e ladeada por 2 anjos. Data do século XVII. (Dra. Máxima Vaz)
Retirado de:
domingo, 15 de setembro de 2013
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
Vila Amália
VILA
AMÁLIA - é a maior das vilas do Olival; tem vinte e duas habitações,
todas de rés-do-chão apenas. Nesta vila instalou-se a primeira escola da povoação,
na altura anexa da Póvoa de Santo Adrião. Um pequeno pormenor marca a diferença
das outras vilas – o telheiro sobre a entrada, assim como um poço na mesma
entrada (este poço tem a sua história).
domingo, 8 de setembro de 2013
Lendas e histórias.
O
espaço demográfico do Termo dos Saloios – mormente os Concelhos de Odivelas e
Loures, como igualmente os de Sintra e Mafra – é prenhe de lendas e tradições
que, quando descodificadas, não raro apresentam base mágica de natureza quase
inevitavelmente evocatória e sempre com fundo moral, mesmo havendo outras de
cariz exclusivamente recreativo mas cuja narração é constantemente envolta num
halo sobrenatural e que, igualmente, não raro se remata numa lição moral.
Dessas
últimas lembro a lenda do Senhor da Ribeira de Frielas, que já descrevi num
livro meu editado pela Câmara de Loures (Ode a Loures – Monografia Histórica,
1993) e ainda num outro também meu editado pelo Rancho Folclórico e Etnográfico
“Os Frieleiros” (Frielas – Memorial Histórico, 1996), além dessas outras
narrativas orais sobre grutas mágicas e santões misteriosos, como essa da
pressuposta gruta do Conventinho da Mealhada (Loures) ligando ao Mosteiro de
Odivelas, ou então da igreja matriz de Frielas comunicando subterraneamente com
a ermida desfeita da Senhora do Monte da Ramada. Todos dizem que é verdade, sim
senhor, porque “fulano ouviu de sicrano que já lá foi”, remetendo-se sempre
para o passado e para outro, assim pouco importando que realmente a
improbabilidade subsista.
Não
sendo eu, por natureza e brio profissional, um teórico ficando-me por respigos
bibliográficos de outréns, senti necessidade de deslocar-me ao terreno onde se
deram esses “factos miraculosos” que as lendas contam para tentar comprovar se,
acaso, haveria “algum fogo no meio de tanto fumo”…
Respeitante
à lenda do Senhor da Ribeira, ainda hoje ela está atestada num pequeno silhar
de azulejos coloridos e legendado (“Senhor da Ribeira”), junto ao Casal do
Monte, no cimo da Póvoa de Santo Adrião (Odivelas), estando desaparecida a
fonte de “água santa” que o mesmo silhar decorava. Ao lado, havia um aparelho
de azenha medieval que cheguei a observar, mas hoje estando plantado por sobre
o seu lugar um prédio.
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
domingo, 1 de setembro de 2013
Judo Clube de Odivelas.
Iniciou
a sua actividade em 1976, designado como Núcleo nº10 de Lisboa, da
Direcção-Geral de Desportos. Treinadores e atletas fundam, em 1984, o Judo
Clube de Odivelas.
segunda-feira, 5 de agosto de 2013
sexta-feira, 2 de agosto de 2013
segunda-feira, 29 de julho de 2013
Bombas da gasolina ao inicio da Calçada de Carriche.
SACOR
Sendo
Cabo Ruivo uma zona industrial por excelência, situada entre a Matinha e
Beirolas (onde se encontrava o Deposito Geral de Material de Guerra), aqui foi
inaugurada a 11 de Novembro de 1940 a refinaria da SACOR, com um potencial de
refinação de 300.000 toneladas ano. Esta refinaria estava ligada, por pipelines,
a uma ponte-cais, no rio Tejo, com 300 m de cais acostável para os petroleiros
que abasteciam a mesma.
A
SACOR manteve sempre uma posição dominante na distribuição dos produtos
refinados do petróleo, introduzindo em 1958 a “gasolina super” e fundado a “Gazcidla”
para a distribuição do gaz butano (doméstico) e propano (industrial).
Retirado
de:
terça-feira, 23 de julho de 2013
quarta-feira, 17 de julho de 2013
Bombeiros Voluntários da Pontinha.
Pouco, ou quase nada, consegui descobrir acerca desta corporação de bombeiros do concelho de Odivelas. O único dado que consegui foi através do "facebook". A Corporação foi fundada em 10 de Junho de 1979.
Não sei como ocorreu a criação desta associação nem onde teve as primeiras instalações. Se houver alguém que me queira informar poderá fazê-lo para o endereço de mail: serra.taichi@gmail.com
domingo, 14 de julho de 2013
Ponte da Bica.
Não
sei qual a história desta localidade. Mas presumo alguma coisa terão a ver com
a sua localização. Tal como as fotos documentam.
(Fotos pessoais)
quinta-feira, 11 de julho de 2013
Bombeiros Voluntários de Caneças.
História da AHBVC
A
Associação dos Bombeiros Voluntários de Caneças foi fundada por escritura
pública de 05 de Julho de 1977, sendo seus subscritores os sócios: António
Martins da Naia Lemos, Armindo Simões Serrão, Frederico Brandão Gomes, António
Alves, António Marques, Aires Leitão e João Helder da Silva Antunes, tendo os
respectivos estatutos sido publicados no Diário da República n.º 265, III
Série, de 16 de Novembro de 1977.
Para
alojar a Associação, e por intervenção da Câmara Municipal de Loures, foi
negociada, com o construtor de um prédio que estava em acabamentos, situado na
Rua Aires Martiniano da Silva, lote 2, a cedência de uma zona de loja.
Por
extraordinária coincidência de simbolismo, o nome desta rua era uma referência
a um Bombeiro da Corporação de Odivelas, morto em serviço, e cuja homenagem
fica aqui registada. Esta rua viria, mais tarde, a receber o nome de Rua dos
Bombeiros Voluntários, em homenagem generalizada a todos os Bombeiros.
A
primeira Assembleia Geral para eleição dos Órgãos Sociais, ocorreu em 05 de
Janeiro de 1978, sendo os primeiros Presidentes, da Assembleia Geral, da
Direcção e do Conselho Fiscal, respectivamente, os sócios: Carlos Alberto
Franco Quintinhas, João Helder da Silva Antunes e António Martins da Naia
Lemos.
A
Associação, ainda sem Corpo de Bombeiros, começou a prestar serviços na
área da saúde, à população de Caneças, possuindo, para tal, duas ambulâncias.
Uma cedida pela Casa de Repouso da Enfermagem Portuguesa e outra adquirida com
subscrição de títulos que, posteriormente, foram sendo pagos através de
sorteios mensais.
Nessa
altura, os Corpos de Bombeiros eram instituídos pelo Governo Civil de Lisboa,
após parecer do Inspector de Incêndios da Zona Sul, entidades que, à época,
superintendiam a criação de novos Corpos de Bombeiros na área do Distrito de
Lisboa. Esse foi o passo seguinte, na senda que a Associação tinha decidido
trilhar.
Em
Junho de 1980, foi legalizada a constituição do Corpo de Bombeiros, pelo então
Conselho Coordenador do Serviço Nacional de Bombeiros. Nesse mesmo ano, ocorreu
a primeira escola de Bombeiros. O primeiro comando foi exercido pelo
Comandante Alberto Fernando da Cunha. (http://www.ahbvc.pt/historia.htm)
(Primeira Viatura de incêndio - "Rita Tomé")
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