segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Moinho da Laureana.


Edificado no segundo quartel do séc. XVIII, este moinho tem as primeiras referências escritas, nos livros de décimas  do ano de 1763.
Reflexo do percurso histórico da Atividade moageira, passou de um período áureo, em que laboravam na região do concelho de Odivelas 60 unidades, a um estado de completa degradação e abandono.
Este moinho é um exemplar caraterístico do sul do país e insere-se na tipologia dos moinhos fixos de torre cilíndrica em pedra. O edifício apresenta dois pisos: aloja e o sobrado e um piso intermédio de pouca altura, que não ocupa toda a superfície circular. O capelo é  móvel por intermédio de um sarilho interior.
O moinho arma-se com quatro velas triangulares em pano, presas às varas que irradiam do mastro. A rotação do mastro é feita através de uma roda dentada de coroa - a entrosga - que transmite o movimento ao veio por meio de um carretosituado no centro do moinho. Aí, está instalado o aparelho de moagem constituído por um casal de mós. O grão corre do tegão para a quelha e daí para o olho da mó, caindo depois, sob a forma de farinha, no panal.
Em 1999, por iniciativa do Município de Odivelas foi decidida a sua recuperação integral e a devoluçãodeste testemunho à população por ocasião da comemoração do 3.º aniversário do Concelho, em 2001.
Desde esta data que O Moinho da Laureana - Famões faz parte do quotidiano de todos os que dele queiram usufruir, quer contemplando a paisagem, quer vendo o moinho de velas desfraldadas, quer observando os seus mecanismos interiores.  
Localização:
Rua dos Moinhos, Jardim Gertrudes da Velha, Famões
Visitas:
4as feiras - das 10h00 às 12h00 e das 14h30 às 17h00
As visitas estão sujeitas a inscrição prévia na Divisão de Cultura, Turismo e Património Cultural e Junta de Freguesia de Famões.
Retirado de:

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Chafariz d' El Rei.


Foi construído em 1756, em blocos de pedra calcária, e localizava-se originalmente junto à beira da estrada.
Tem um grande espaldar com duas bicas. Estas bicas, que lançam a água no enorme tanque onde os animais bebiam, têm a forma de Lucernas. Ao centro, encontra-se um alto-relevo com uma caravela do séc. XVIII.
Reedificado em 1843, o chafariz conserva ainda a inscrição do séc. XVIII.
Desde 1983 localiza-se no jardim do Chafariz D'El Rei, depois de ter sido desmontado e guardado durante muito tempo, por motivo de reordenamento urbano.

Tem as armas da cidade, mas supõe-se que foi feito por um particular, pela inscrição que aparece por baixo das armas e que é a seguinte:
“Quem este padrão ler, reze um Padre Nosso e uma Avé Maria pela alma de quem esta obra mandou fazer e este se reformou no ano de 1756”.

Com a abertura desta rua foi desmontado e guardado durante muito tempo em armazém da Câmara Municipal de Loures. A seguir ao 25 de Abril de 1974 os órgãos Autárquicos com o apoio de moradores conhecedores da situação desenvolveram diligências para a sua recolocação na Póvoa de Sto. Adrião, o que veio a acontecer com a construção, em 1983, do novo Jardim, na confluência da R. AIm. Gago Coutinho/Av.25 de Abril, onde foi então implantado e dando o nome ao Jardim do Chafariz D'EI Rei. 

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

domingo, 6 de outubro de 2013

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Odivelas Futebol Clube.

(Retirada da internet - penso que seja dos anos 60)