sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Olival Basto (anos 60)


A Freguesia de Olival Basto, começou por ser um simples lugar da Freguesia de Loures e era constituído essencialmente por um pequeno aglomerado de casas à beira da estrada ao fundo da Calçada de Carriche. Cujo as casas dá-se pelo nome Vila Carinhas, Vila Amália, tendo já desaparecido Vila Cesteiro e Casal da Mota.
Era o primeiro aglomerado populacional com que o forasteiro se deparava ao sair de Lisboa, a caminho de Loures, Malveira, Mafra e Torres Vedras.

Várzeas e terras férteis, com olivais nas colinas, onde outrora coroados de moinhos de vento, ainda em 1822, era navegável o afluente do Rio Trancão que a atravessava, e que agora é conhecido como "Ribeira de Odivelas".

Era nessa época, que vinham de todos os lados homens e mulheres para a apanha da azeitona, aos quais na época lhe davam o nome de malteses.

Foi nas décadas de 30, 40, 50 e 60 do século XX, que começaram a formar-se os núcleos de habitação social, que veio a provocar arranque para aquilo que é hoje a Freguesia de Olival Basto, Quinta da Várzea, Quinta da Serra e Cassapia.

Depois de ter pertencido às Freguesias de Loures, Ameixoeira e Póvoa de Santo Adrião, foi no dia 30 de Junho de 1989, Lei 72/89 de 28 de Agosto de 1989, criada a Freguesia de Olival Basto, limitando a Norte com a Freguesia da Póvoa de Santo Adrião, a Nascente com as Freguesias de Frielas e Camarate, a Este com a Freguesia do Lumiar e a Oeste com a Freguesia de Odivelas.



Retirado de: http://www.jf-olivalbasto.pt/
Imagem : Arq.Fotog CMLisboa

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